A crença recorrente de
quem lida profissionalmente com o compliance
é a de poder não se identificar com hábitos indesejáveis (vícios) que são
cultivados sem uma atenção cuidadosa de seus riscos. Isso o lança no desafio de estabelecer uma
rotina que não separa teoria e prática.
Mas, isso não é redutível a uma questão de técnica e metodologia. É aí
que começa o desafio.
Se a formação de um
profissional de compliance nunca
acaba é porque implica em acompanhar constantemente os efeitos das
práticas. Não somente nos outros, na
organização para a qual trabalha. Mas,
em si mesmo. Pois, o self é corpo como campo fenomênico – o
aparecimento (de efeitos) para-si.
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