https://periodicos.ufsm.br/rgc/article/view/30346
SUSTENTABILIDADE significa que as cooperativas de
anestesiologistas objetivam o melhor retorno
econômico a eles por suas respectivas atividades
médicas realizadas com a prática de atos
cooperativos.
Esse retorno econômico só será
verdadeiramente melhor se for socialmente justo
para os usuários dos serviços médicos dos sistemas
único de saúde e suplementar.
Uma justiça historicamente possível pode ser alcançada quando há lealdade nas negociações e eficiência nas relações mantidas pelas cooperativas nos mercados locais de prestação de serviços de anestesiologia. Essa consciência imediata do bem do ato que é cooperativo nem sempre se realiza no cotidiano dos negócios das cooperativas, pois as escolhas ocorrem num emaranhado de símbolos, pensamentos,informações, discursos, desejos, circunstâncias.
Por isso, é necessário o recurso a enunciados lógico-formais do dever-ser e as prescrições como referências para o discernimento da moral e do legal em sua historicidade (deontologia). Mas, o esclarecimento humano tem lá suas armadilhas – uma ilusão de que a observância meticulosa de certezas alcança toda justificação. Dito em outras palavras. O maior perigo para ética não é nem a mentira nem o erro: é a convicção. Por que? Nem a mentira nem o erro paralisam o pensamento. Mas a convicção, sim. Mais do mesmo só pode decair. Se a moral é normativa, a ética se mostra menos clara, mas melhor percebida nos dilemas que a normatividade instrumental ainda não resolveu inteiramente, nas situações excepcionais que extrapolam a normalidade..
É para esses dilemas e para exceções que uma ética orientada pela sustentabilidade se volta: é quando uma comunicação se mostra muito necessária sem ser uma entoação de uma cartilha surrada, um tatibitate irritante.
Uma justiça historicamente possível pode ser alcançada quando há lealdade nas negociações e eficiência nas relações mantidas pelas cooperativas nos mercados locais de prestação de serviços de anestesiologia. Essa consciência imediata do bem do ato que é cooperativo nem sempre se realiza no cotidiano dos negócios das cooperativas, pois as escolhas ocorrem num emaranhado de símbolos, pensamentos,informações, discursos, desejos, circunstâncias.
Por isso, é necessário o recurso a enunciados lógico-formais do dever-ser e as prescrições como referências para o discernimento da moral e do legal em sua historicidade (deontologia). Mas, o esclarecimento humano tem lá suas armadilhas – uma ilusão de que a observância meticulosa de certezas alcança toda justificação. Dito em outras palavras. O maior perigo para ética não é nem a mentira nem o erro: é a convicção. Por que? Nem a mentira nem o erro paralisam o pensamento. Mas a convicção, sim. Mais do mesmo só pode decair. Se a moral é normativa, a ética se mostra menos clara, mas melhor percebida nos dilemas que a normatividade instrumental ainda não resolveu inteiramente, nas situações excepcionais que extrapolam a normalidade..
É para esses dilemas e para exceções que uma ética orientada pela sustentabilidade se volta: é quando uma comunicação se mostra muito necessária sem ser uma entoação de uma cartilha surrada, um tatibitate irritante.
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